sexta-feira, 3 de julho de 2015

(Devocional) Que todos O glorifiquem - Sl. 145:1-21


Sexta-feira, 3 de Julho de 2015
Leitura Bíblica Diária: Salmos 141-1455
Que todos O glorifiquem

“Todas as tuas obras te louvarão, ó Senhor, e os teus santos te bendirão. Falarão da glória do teu reino, e relatarão o teu poder; Para que façam saber aos filhos dos homens as tuas proezas e a glória da magnificência do teu reino. O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações. O Senhor sustenta a todos os que caem, e levanta a todos os abatidos. Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo. Abres a tua mão, e satisfazes os desejos de todos os viventes. Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras. Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade. Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor, e os salvará. O Senhor guarda a todos os que o amam; mas todos os ímpios serão destruídos. A minha boca entoará o louvor do Senhor, e toda a carne louvará o seu santo nome, para todo o sempre.”
Salmo 145:1-21


Há pelo menos duas coisas que devem louvar continuamente a Deus. A Sua criação e os Seus filhos. A criação dá naturalmente conta do poder e glória de Deus. Não é difícil aprendermos vários dos atributos de Deus apenas pela contemplação das coisas criadas. Sobram os Seus filhos e esses têm o dever de glorificar o Deus da sua salvação. O objectivo é tornar conhecidos entre os que ainda não são Seus filhos, o nome, glória e poder deste Deus que a todos ama e quer de todos ser Pai. O salmista passa, então, a descrever várias das características e atributos do bom Deus. Deus é rei e é eterno; é o Senhor que sustenta, ampara, protege e soluciona os problemas da vida; da mão de Deus vem o alimento dos que Nele confiam. Mas não só dos que Nele confiam, todos devem, a Sua subsistência à acção, cuidado e misericórdia deste Deus. O Senhor é justo, não deixa pecado impune e é santo, não há, nem haverá Nele falta alguma. Finalmente, o salmista lembra que o Deus assim descrito não está longe, é um Deus de proximidade. De facto, Deus está perto e quer aproximar-Se e andar em íntima comunhão com todos os que Nele confiam. O salmista dispõe-se, então, a louvar este Deus em todo o seu ser. “Louvarei com a minha boca”, é o que ele diz e nós sabemos que a boca fala do que está cheio o coração.   

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