sexta-feira, 31 de julho de 2015

(Devocional) A vitória do aflito - Sl. 6:8-10


Sexta-feira, 31 de Julho
Leitura Bíblica Diária: Salmos 6-105
A vitória do aflito

“Apartai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu lamento. O Senhor já ouviu a minha súplica; o Senhor aceitará a minha oração. Envergonhem-se e perturbem-se todos os meus inimigos; tornem atrás e envergonhem-se num momento.”
Salmo 6:8-10


Tal como existem várias formas de comunicação, também a oração toma diversas formas. Pela oração o homem comunica com Deus. Por vezes, o crente sente a necessidade de oferecer a Deus um simples pensamento de gratidão. No entanto, outras vezes a oração é um exercício complexo, difícil e angustiante. É o caso deste salmo. O salmista toma consciência do seu pecado e quer obter vitória sobre o mesmo. Quando ele começa a sua oração ele está disposto a permanecer diante da face do Senhor até obter a sua vitória. Isto é diferente daqueles que exigem tudo de forma imediata. Quando estes oram, muitas vezes fazem-no exibindo o seu orgulho e saem sem terem obtido o necessário desfecho. Porque acreditou no Senhor e no poder Dele em lhe dar poder sobre o pecado que abominava, o salmista obteve a sua vitória. Agora ele pede a todos os que continuam a viver longe de Deus, que o querem influenciar a abandonar as suas recentes decisões de justiça, que se afastem. Aquele que recebe, pelo poder da cruz de Cristo, vitória sobre os seus pecados, deve persistir em viver na vontade de Deus. A vergonha que o salmista menciona é a vergonha do pecador sem Cristo. A vida de santificação do crente não é vivida por alguém que quer provar que é melhor do que os outros. A vida de santificação e vitória do crente deve ser vivida para trazer outros para os caminhos da justiça.  o c﷽﷽﷽﷽﷽﷽tiante. as vezes a oraçvezes, o crente sente a necessidade de oferecer a Deus um simpls s Ele viva em nsido deixado. P

quinta-feira, 30 de julho de 2015

(Devocional) Consequências do pecado - Jz. 21:16-25


Quinta-feira, 30 de Julho
Leitura Bíblica Diária: Juizes 21
Consequências do pecado

“E disseram os anciãos do ajuntamento: Que faremos, acerca de mulheres, para os que ficaram de resto, pois estão destruídas as mulheres de Benjamim? Disseram mais: A herança dos que ficaram de resto é de Benjamim, e nenhuma tribo de Israel deve ser destruída. Porém, nós não lhes poderemos dar mulheres, das nossas filhas, porque os filhos de Israel juraram, dizendo: Maldito aquele que der mulher aos benjamitas. Então disseram: Eis que, de ano em ano, há solenidade do Senhor em Silo, que se celebra para o norte de Betel, da banda do nascente do sol, pelo caminho alto que sobe de Betel a Siquém, e para o sul de Lebona. E mandaram aos filhos de Benjamim, dizendo: Ide, e emboscai-vos nas vinhas, E olhai, e eis aí, saindo as filhas de Silo a dançar em ranchos, saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher, das filhas de Silo, e ide-vos à terra de Benjamim. E será que, quando os seus pais ou os seus irmãos vierem a litigar connosco, nós lhes diremos: Por amor de nós, tende compaixão deles, pois nesta guerra não tomámos mulheres para cada um deles; porque não lhas destes vós, para que agora ficásseis culpados. E os filhos de Benjamim o fizeram assim, e levaram mulheres, conforme ao número deles, das que arrebataram dos ranchos que dançavam; e foram-se, e voltaram à sua herança, e reedificaram as cidades, e habitaram nelas. Também os filhos de Israel partiram então dali, cada um para a sua tribo e para a sua geração; e saíram dali, cada um para a sua herança.
Naqueles dias não havia rei em Israel; porém, cada um fazia o que parecia recto aos seus olhos.”
Juizes 21:16-25


No último capítulo deste livro as coisas para o povo de Israel não diferem muito do resto do livro. Eles têm de sofrer as consequências das suas más escolhas e do facto de se terem afastado de Deus. Depois da chacina da maior parte da tribo de Benjamim, os israelitas vêm-se a braços com um problema delicado. Eles sabem que não devem eliminar completamente uma das suas tribos. No entanto não restam mulheres a Benjamim para que estes possam continuar como povo. A este pormenor acresce uma outra questão, as outras tribos haviam feito um juramento que jamais dariam das suas filhas à tribo de Benjamim. Como é que Benjamim continuaria a ser uma das tribos de Israel, se não existiam mulheres para casar com os poucos homens que haviam sobrado? A solução encontrada foi que estes benjamitas deveriam tomar esposas de surpresa, quando as moças solteiras saíam anualmente em celebração, provavelmente da festa dos tabernáculos (v. 21). A aprovação dos pais seria obtida depois do facto ter sido já consumado (v. 22). Isto aconteceu assim porque o juramento que o povo havia feito tinha sido feito num momento de fúria e, logo, foi pouco sábio. Nunca devemos tomar decisões importantes quando somos controlados por ira. Devemos buscar a face do Senhor, acalmar-nos e depois pensar no passo mais acertado a tomar. O versículo 25 diz-nos porque é que tudo isto acontecia assim, “cada um fazia o que parecia recto aos seus olhos.”   

quarta-feira, 29 de julho de 2015

(Devocional) Sacrificios de Justiça - Sl. 4:1-5


Quarta-feira, 29 de Julho
Leitura Bíblica Diária: Salmos 1-55
Sacrifícios de justiça

“Ouve-me quando eu clamo, ó Deus da minha justiça; na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração. Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira? (Selah.) Sabei, pois, que o Senhor separou para si aquele que lhe é querido; o Senhor ouvirá quando eu clamar a ele. Perturbai-vos e não pequeis; falai com o vosso coração sobre a vossa cama, e calai-vos (Selah). Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no Senhor.”
Salmo 4:1-5

Por vezes apenas queremos que alguém nos ouça. Mesmo quando todos estão longe, sabemos que Deus tem o poder de ouvir a nossa oração. Mas como ter a certeza? Deus sempre escuta o Seus filhos, quando estes O buscam com um coração sincero e de acordo com a Sua vontade. O v. 4, é muito interessante. Temos aqui uma ordem, “perturbai-vos”. Deus manda que nos perturbemos, mas acerca do quê? E por quanto tempo? O versículo fala sobre pecado. Precisamos de nos perturbar com o nosso pecado, a sua inutilidade, vergonha e consequências devem perturbar-nos. No entanto não se trata da perturbação destrutiva que nos leva a pecar. Devemos ficar de tal forma perturbados pelo pecado que isso nos leve a fazer algo para resolver o problema. O mesmo versículo diz-nos para ficarmos calados. Se quisermos resolver o problema do pecado que nos afasta de Deus, precisamos de ficar calados e dispostos apenas a escutar. Deus tem a solução para os problemas que nos afligem. Por vezes rodeamo-nos de ruídos que apenas servem para nos distrair de lidar com o essencial. Se é o seu caso, cale todas as vozes e escute a salvação de Deus. O povo de Israel levava a sério os sacrifícios que tinham de ser oferecidos de acordo com a lei. No entanto, os sacrifícios que Deus queria eram sacrifícios de justiça. Ou seja, Deus não aceita sacrifícios das mãos de quem ainda não nasceu de novo pelo sangue de Cristo. Quer agradar ao seu Deus? Ofereça-Lhe sacrifícios de justiça.    

terça-feira, 28 de julho de 2015

(Devocional) Cooperando com eles - Mc. 16:19-20


Terça-feira, 28 de Julho
Leitura Bíblica Diária: Marcos 165
Coperando com eles

“Ora o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Ámen.”
Marcos 16:19-20


Jesus tinha prometido que sinais muito específicos iam acontecer à medida que aqueles primeiros discípulos fossem obedientes ao mandato de ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda a criatura. Sabemos pela história que esses sinais se confirmaram. Esta passagem ensina-nos que essa era a forma do Senhor, mesmo não estando presente fisicamente, cooperar com o trabalho deles. Não devia ser fácil para aqueles discípulos ficarem agora sem o seu Mestre. Eles devem ter passado por grandes e difíceis emoções. Afinal eles eram apenas humanos imperfeitos. Mesmo assim foram obedientes e seguiram o modelo que lhes tinha sido deixado. Para nós, que seguimos a Jesus, 2000 anos depois destes eventos, as dificuldades são de outra ordem, mas não deixam de ter o seu grau de dificuldade. O mundo tem uma forma de fazer as coisas diferente daquela que sabemos ser a vontade do nosso Salvador. Como é que justificamos fazer escolhas segundo as Palavras de Jesus sabendo que serão muito poucos aqueles à nossa volta que vão entender? Muitos têm caído pelo caminho, incapazes de enfrentar as críticas ferozes de quem não crê naquele que aqui não está fisicamente. Passagens como esta devem animar-nos. Tal como aqueles discípulos, não estamos sós. O Senhor não está aqui fisicamente, mas coopera connosco sempre que buscamos a Sua perfeita vontade e permitimos que Ele viva em nós. Estamos a viver uma vida com a qual o Senhor pode cooperar?

segunda-feira, 27 de julho de 2015

(Devocional) Esta cidade - Jr. 33:1-9


Segunda-feira, 27 de Julho
Leitura Bíblica Diária: Jeremias 31-355
Esta cidade

“E veio a palavra do Senhor a Jeremias, segunda vez, estando ele ainda encerrado no pátio da guarda, dizendo: Assim diz o Senhor que faz isto, o Senhor que forma isto, para o estabelecer; o Senhor é o seu nome. Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes. Porque assim diz o Senhor, o Deus de Israel, das casas desta cidade, e das casas dos reis de Judá, que foram derribadas com os trabucos e à espada: Eles entraram a pelejar contra os caldeus, mas para que os encha de cadáveres de homens, que feri na minha ira e no meu furor: porquanto escondi o meu rosto desta cidade, por causa de toda a sua maldade. Eis que eu farei vir sobre ela saúde e cura, e os sararei; e lhes manifestarei abundância de paz e de verdade. E removerei o cativeiro de Judá e o cativeiro de Israel, e os edificarei como ao princípio. E os purifiquei de toda a sua maldade com que pecaram contra mim: e perdoarei todas as suas iniquidades com que pecaram contra mim e com que transgrediram contra mim. E esta cidade me servirá de nome de alegria, de louvor e de glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; e espantar-se-ão e perturbar-se-ão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou.”
Jeremias 33:1-9


Jeremias ainda estava preso. O crime dele era a fidelidade persistente a Deus. Pode ser que você esteja a passar por problemas que pense que são excessivos. Pode ser que já tenha passado por situações que pensou serem injustas. Afinal de contas, você tenta levar uma vida de fidelidade a Deus. Na prisão, Deus fala com Jeremias, uma “segunda vez”. Deus não deixa de estar connosco quando estamos no fundo do poço. Muitas vezes é precisamente aí que nós escutamos melhor a Sua voz. Nada do que acontece foge ao controlo de Deus (v. 2). Todas as coisas são por Ele, para Ele e para a glória do Seu nome. Seja o que for que esteja a acontecer na sua vida, entregue-o a Deus. Só Ele sabe como tirar o máximo da sua vida. A mensagem que Deus tinha para Jeremias era uma nova mensagem de restauração nacional. Apesar de não parecer naquela altura, Deus iria fazer de Israel uma grande nação e Jerusalém seria a capital do reino do Messias prometido. No entanto, eles tinham uma importante lição a aprender. Não há restauração sem arrependimento (v. 8). Aquela cidade, que naquele momento estava cheia de pavor e destruição, seria mais gloriosa do que eles poderiam imaginar. A mesma Jerusalém que vemos hoje assaltada por actos hediondos de terrorismo, será a capital do reino de Jesus Cristo, o Senhor. Da próxima vez que ouvir falar dessa cidade, lembre-se do seu Deus e da sua constante necessidade de arrependimento.