quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

(Devocional) Pai nosso - Lc. 11:1-13

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Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2014
Leitura Bíblica Diária: Lucas 11-155

“E aconteceu que, estando Ele a orar num certo lugar, quando acabou, Lhe disse um dos Seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. E Ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome; venha o Teu Reino; seja feita a Tua vontade, assim na terra, como no céu. Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano; E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas à tentação, mas livra-nos do mal. Disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo, e, se for procurá-lo à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, Pois que um amigo meu chegou a minha casa, vindo de caminho, e não tenho que apresentar-lhe; Se ele, respondendo de dentro, disser: Não me importunes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para tos dar; Digo-vos que, ainda que não se levante a dar-lhos, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o que houver mister. E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á. E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem?”


É interessante que todo este discurso sobre a oração esteja no modo imperativo. Os discípulos pediram para que Jesus lhes ensinasse sobre a oração e Jesus fá-lo, sempre lembrando que esta é a obrigação filho de Deus. Trata-se também de um enorme privilégio. No entanto, recebemos aqui um mandamento claro da parte do Senhor o qual requer obediência. Porque é que tantos crentes não têm vidas profundas de oração? Porque é que tanto tempo é investido nas coisas fúteis desta vida? Aprendemos nesta passagem ensinamentos preciosos sobre a oração. As nossas orações devem conter sempre um teor de adoração. Antes de apresentarmos as nossas frequentes petições, fazemos bem em lembrar quem é Aquele a quem nos dirigimos. Deus é digno e agrada-se do nosso louvor. Devemos louvá-lo pelo Seu poder, pela Sua verdade e fidelidade, por tão grande salvação disponível em Cristo Jesus. Outro princípio a ter em mente é o princípio de reciprocidade. Não podemos pedir perdão se não estivermos dispostos a perdoar. Aprendemos aqui também acerca da importunação. Se somos salvos, Deus é nosso Pai. Então, como filhos, temos entrada garantida diante da Sua face. Devemos certificar-nos que estamos a orar de acordo com a vontade Dele, mas como Pai amoroso, Ele agrada-Se de conceder os pedidos dos Seus filhos. Muitas vezes não temos, porque não pedimos. Se não pedimos é porque não cremos que o possamos alcançar. Oh Deus, aumenta a nossa fé.

Nota: Se fizer a leitura bíblica recomendada (capítulos completos), irá ler durante o ano o Antigo Testamento (uma vez) e o Novo Testamento e os Salmos (duas vezes). 

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